fevereiro 10, 2011

Sobre cativar

Primeiro pensar duas vezes antes de escrever algo que possa magoar algum leitor. Depois, ver que ser delicada assim nunca me valeu a pena. Hoje escrevo na cara, mesmo. Leia quem ler, meu objetivo é ser sempre sincera, doa quem doer.
Primeiro dia, subitamente ele me chamou a atenção, era óbvio. Ele era a pessoa mais diferente entre umas cinquenta. Segundo dia, eu o vi e arrisquei sorrisos e comprimentos. Terceiro dia não o vi e senti sua falta. Quarto dia trocamos olhares.
Nada nele é muito bom, me entendem? Não é uma pessoa atraente pelo seu físico, nem mesmo pelas roupas que, hoje em dia, é sinônimo de beleza física (ou não) pra mim. Eu realmente procuro saber o que nele me faz sentir com tanta vontade de chegar perto.
Então, me considerei uma pessoa totalmente azarada. Algo nele não fez mais sentido. Algo que, talvez seja uma opção, talvez não. Não teve culpa, de certo, ele jamais saberia que um dia, uma garota como eu pudesse se distanciar pela sua opção.
Eu, como uma pseudo-otimista, ainda tenho esperanças de que minhas fontes estejam erradas. Afinal, só preciso de mim. Vou fazer tudo sozinha. Esperem então, por novidades.
Não, leitores, não estou apaixonada.
Isto é um texto sobre cativar alguém, e não se preocupem.
Sou totalmente responsável por aquilo que cativo.



B.

5 comentários:

  1. Acho muito especial quando nos dispomos a cativar alguém. Depender da sorte não é bom. Valorizo esse esforço.

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  2. voce quem cativa tds nós!

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  3. Adoooro os seus textos Brï , e com certeza vou esperar por novidades, haha :D .

    Aline

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  4. Ops... Estive numa situação igual... Pelo menos se eu entendi o texto da maneira correta.. Enfim.. No final, sempre conseguimos cativar!

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